12/04/2022

EPI: O QUE SÃO E SUA IMPORTÂNCIA PARA PROFISSIONAIS

 



Você sabe o que é EPI e sua importância? Na área da marmoraria e restauração eles se tornam essenciais para garantir a segurança do trabalhador.

Equipamento de Proteção Individual (ou EPI) é qualquer meio ou dispositivo destinado a ser utilizados por uma pessoa contra possíveis riscos ameaçadores da sua saúde ou segurança durante o exercício de uma determinada atividade.

Veja a seguir os EPI mais recomendados para aqueles da área de marmoraria e restauração:

 

1. CAPACETE DE SEGURANÇA

É um dos principais equipamentos de segurança, pois protege uma das partes corporais sensíveis, a cabeça, de impactos, quedas e choques.

Para utilização nas áreas de marmoraria e restauração, o mais indicado é o capacete com aba frontal (tipo II): tem foco na região da face, protegendo a visão do usuário com eficiência.

De preferência uma classe B que protege também contra choques que para profissionais que trabalham em ambiente de obras é sempre bom se protegem contra fios soltos.



Caso opte por uma opção sem proteção elétrica, a Colar tem a melhor opção em capacetes Classe A!

 

2. ÓCULOS DE PROTEÇÃO         

Os óculos servem para proteger os olhos do trabalhador durante a realização de atividades nocivas à sua visão, assim evitando:

• Perfuração da córnea decorrente de projeção de partículas;

• Queimadura de retina decorrente de radiação ultravioleta e/ou infravermelha;

• Conjuntivite aguda decorrente de luminosidade intensa;

• Cegueira decorrente de respingos de produtos químicos.



Alguns óculos têm alguns tratamentos especiais em suas lentes, tais como: tratamentos antirrisco, antiembaçante, anti estático e anti ataque químico. Estes tratamentos previnem diversos riscos e acidentes como mencionados acima.

 

3. MÁSCARAS E RESPIRADORES

Como contamos em um de nossos posts anteriores sobre os problemas causados pela silicose, faz-se necessário o uso da máscara ou do respirador. Os modelos de máscaras e respiradores disponíveis são:

·         Descartáveis: uso único;


 

·         De manutenção: podem ser usadas mais vezes devido à possibilidade de substituição dos cartuchos;



 

·         Autônomos (facial total): protegem toda a face e são indicados para ambientes com alto nível de exposição aos contaminantes.



 

E existem 4 níveis de proteção, sendo estes os seguintes:

PFF1 (S): proteção contra poeiras e névoas à base de água (eficiência mínima de 80% e penetração máxima de 20%);

PFF2 (S): proteção contra poeiras, névoas à base de água e fumos metálicos e/ou plásticos. Pode ser utilizada para proteção contra agentes biológicos em ambiente hospitalar não cirúrgico (eficiência mínima de 94% e penetração máxima de 6%);

PFF2 (S) “carvão”: proteção contra poeiras, névoas à base de água e fumos metálicos e/ou plásticos. Pode ser utilizado para proteção contra agentes biológicos em ambiente hospitalar não cirúrgico. Também indicada para alivio de odores de certos tipos de vapores orgânicos até metade do limite de ação (eficiência mínima de 94% e penetração máxima de 6%);

PFF3 (S): proteção contra poeiras, névoas à base de água, fumos metálicos e/ou plásticos e radionuclídeos. Pode ser utilizado para proteção contra agentes biológicos em ambiente hospitalar não cirúrgico (eficiência mínima de 99% e penetração máxima de 1%).

 

4. PROTETORES AUDITIVOS

Além das máscaras, a Norma Regulamentadora No. 15 (NR15) determina o uso obrigatório de protetores auriculares para preservar o sistema auditivo dos funcionários para evitar os possíveis elementos danosos enfrentados quando da não utilização dos protetores, que são:

·         Aumento do estresse e da irritabilidade;

 

·         Perda momentânea de audição por conta de ruídos fortes e frequentes;

 

·         Danos irreversíveis no tímpano, causando surdez;

 

·         Déficit de atenção;

 

·         Distúrbios neurais;

 

·         Pressão arterial;

 

·         Problemas cardiovasculares.

 

 

Os tipos disponíveis dos equipamentos são:

Protetores circum-auriculares: são encontrados em formato de concha e cobrem toda a região da orelha;



Protetores auriculares de inserção: são plugues em formato de espuma moldável (descartáveis) ou pré-moldável (são reutilizáveis e devem ser higienizados após cada uso) para inserção nos canais auditivos;



Os Protetores Auriculares sempre devem estar limpos e em boas condições de uso. Evite manuseá-los com as mãos sujas. Higienize o equipamento, seja o Protetor Auricular tipo concha ou de inserção (plug) em água corrente ou pano úmido até que a sujeira seja retirada e deixe secar a sombra.

 

5. CALÇADOS

São utilizados para dar maior aderência e conforto aos pés, além de protegê-los contra diversos riscos e situações durante as atividades laborais. Os prováveis riscos da não utilização são:

·         Abrasões;

 

·         Agentes térmicos provenientes de altas ou baixas temperaturas;

·         Cortes;

·         Choques elétricos;

·         Escoriações;

·         Escorregões;

·         Quedas de materiais sobre os pés;

·         Respingos de produtos químicos;

·         Perfurações;

·         Umidade.

Os modelos de calçados que melhor se adequam seriam as botinas de preferência com biqueira para evitar de machucar os pés caso aja queda de objetos sobre os pés.



 

 

6. LUVAS DE SEGURANÇA

As luvas são utilizadas para o manuseio seguro de equipamentos e ferramentas a fim de evitar lesões. Ao não se usar luvas fica-se sujeito a riscos envolvendo materiais cortantes, agentes químicos e corrosivos, perfurações e abrasões, lascas e farpas de madeira, choques elétricos.


A NR 6 elenca nove riscos contra os quais as luvas devem ser projetadas para proteger os colaboradores:

•riscos mecânicos (abrasivos e escoriantes);

•equipamentos/ferramentas cortantes e perfurantes;

•eletricidade;

•altas e baixas temperaturas;

•contra agentes biológicos (bactérias, dejetos e micróbios);

•agentes químicos (materiais corrosivos e gases/vapores que podem ser absorvidos pela pele);

•vibrações;

•umidade (água e outras soluções, como produtos de limpeza);

•radiações ionizantes.

É importante lembrar que algumas atividades manuais podem apresentar mais de um risco, logo, deve-se procurar luvas que protegem contra diversas situações.


Se interessou pelos EPIs e gostaria de comprá-los? A Colar possui uma grande variedade em seu site, é só clicar aqui e procurar o EPI que você busca.

03/03/2022

QUAL REJUNTE DEVO USAR EM MEU PISO?


Descubra qual tipo de rejunte é o mais indicado para o seu tipo de piso na matéria a seguir:



O rejunte serve para diminuir infiltrações, evitar acúmulo de sujeira, proliferação de insetos, compensar a diferença de dimensões existente entre as peças, facilitar a remoção do piso, quando necessário, absorver deformações da estrutura e minimizar a variação térmica.
 

Portanto, é de suma importância para o acabamento e durabilidade de sua obra, escolher o melhor tipo de rejunte para cada tipo de situação. Existem 3 tipos: rejunte cimentício, acrílico e de epóxi. Também há a opção de utilizar a massa plástica.

 



rejunte cimentício é o mais barato e recomendado para pedras naturais e outras peças mais porosas ou texturizadas. De fácil aplicação e assentamento, acaba sendo o mais vendido do mercado. Sua desvantagem é ter a superfície mais áspera, aderindo a sujeiras com mais facilidade.

 

É possível reconhecê-lo na hora da compra porque, geralmente, eles são identificados como “rejunte para cerâmica” ou “rejunte flexível”. Existem dois tipos deste rejunte: 
 

1. É o mais simples, indicado para ambientes de tráfego não intenso e rejuntamento de áreas externas e internas e com até 20 m².
 

2. Tem maior resistência e pode ser usado em áreas internas e externas de qualquer dimensão, fachadas e até piscinas. Também é conhecido como “rejunte para porcelanato” e “rejunte polimérico”.  



 
Rejunte acrílico é o preferido dos arquitetos, pois, tem um acabamento mais fino e delicado, quando comparado ao cimentício. Ele pode ser usado em áreas internas, externas, fachadas, e são ideais para rejuntar porcelanatos, placas cerâmicas, azulejos e afins.
 

De fácil aplicação, possui um tempo de secagem menor do que o rejunte cimentício. Por isso, é importante ler as instruções do fabricante antes de usá-lo para não estragar o produto.
 
 

rejunte epóxi é o mais impermeável, portanto, é a melhor opção para banheiros, cozinhas e hospitais, com sua textura lisa e acabamento bonito. Sua aplicação deve ser feita por profissionais especializados, pois seca com muita facilidade e sua remoção é mais trabalhosa.
 
 
Ele pode ser aplicado em áreas internas e externas, porém, em contato contínuo com raios ultravioleta, como o do sol, podem manchar e craquelar o produto, fazendo com que precise de manutenção regular. Recomenda-se a utilização do epóxi em produtos com acabamentos mais lisos, sem rugosidades.
 
 
Nos ambientes externos, que ficam expostos a intempéries, é necessário reaplicar o rejunte a cada 2/ 3 anos, evitando riscos de descolamento de peças, o que pode acarretar em acidentes, até mesmo, fatais.
 
 
Já a massa plástica, é utilizada principalmente em pisos de mármores e granitos, é impermeável e oferece um ótimo acabamento. Pode ser pigmentada de acordo com a tonalidade da pedra proporcionando um acabamento impecável!


Porém, ela só pode ser utilizada em revestimentos que serão lixados, pois, os resíduos de sua aplicação só podem ser removidos desta maneira. Sendo assim, certifique-se de contratar uma empresa especializada neste tipo de aplicação.
 
 
Cada rejunte e revestimento tem uma recomendação técnica específica. Portanto, sempre se atente às embalagens do revestimento e do rejunte. Em caso de dúvidas, peça ajuda ao funcionário da loja ou contate o fornecedor diretamente.


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11/01/2022

5 MITOS SOBRE MARMORARIA

 



5 MITOS SOBRE MARMORARIA




 1 - A INDÚSTRIA DE ROCHA E MARMORARIA NÃO SÃO SUSTENTÁVEIS

 

    Engana-se que, acredita nesse mito. As pedreiras e marmorarias precisam de licença ambiental para poderem operar. Além disso, todo material extraído de uma pedreira tem um destino certo, sejam blocos e chapas, seja para correção de solo para agricultura.

    A rocha natural pode se reintegrar ao meio natural e daqui a milhões de anos se tornar outra rocha e assim o ciclo continua.

    E se tratando de sustentabilidade na marmoraria, a Colar entende disso, já que nossas massas plásticas podem ser utilizadas em obras sustentáveis.    



2 - COMPACTADOS DE QUARTZO SÃO PERFEITOS!

 

    Esse mito é importante de ser quebrado. Compactados de quartzo são sim muito resistentes a manchas e riscos, porém não resistem bem a incidência de raios UV e a altas temperaturas.


3 - USAR PEDRA É MAIS CARO QUE USAR PORCELANATO

    Depende. Qual a sua percepção de custo benefício? A pedra é atemporal pode ser revitalizada e restaurada, já um porcelanato pode ser mais em conta a curto prazo, mas sua vida útil e bem menor. Logo a pedra é um item natural que por si própria já vale a pena e tem o seu valor.

 


    
4 - MANTER UMA ROCHA DA TRABALHO 

    Ao sairmos ao sol cuidamos da nossa pele passando protetor solar. Deveríamos realizar essa ação te dos os dias, pois é o nosso maior órgão.

    A pedra ne­cessita de cuidado esporadicamente seja de 3 em 3 meses, seja 1 vez ao ano ou a necessidade que você identificar. Logo, será que dá tanto trabalho assim?

    A limpeza deve ser feita apenas com água e sabão, e a impermeabilização que não precisa de um espe­cialista para realizar. Manter uma rocha não dá tra­balho e fornece beleza e muita vida a ela.


                  

5 - "QUANTO É O M²?”

    Marmoraria não vende m2. Marmoraria vende ser­viço, ela trabalha uma rocha bruta, que vem em for­mato de lamina para virar verdadeiras obras primas.

    Logo m² não quer dizer nada, tem muito além disso dentro de um orçamento, tem atendimento, mão de obra, máquinas, insumos e muito mais. 


E aí, o que achou da nossa lista de mitos que se ouve em relação a marmoraria? Tem mais algum que você conhece? Deixa pra gente aqui nos comentários!


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04/01/2022

TUDO SOBRE LIMPEZA PÓS-OBRA!

TUDO SOBRE LIMPEZA PÓS-OBRA!


Juntamente à Paulo Zanini da Spartan, a Colar realizou uma palestra direcionada aos cuidados que o profissional da limpeza deve ter ao lidar com a limpeza pós-obra.

Se você quiser saber tudo que rolou nesse evento, clique aqui, mas para saber tudo da palestra, é só continuar lendo o post!

DIFERENÇAS ENTRE MOP E MICROFIBRA

O MOP de microfibra tem uma capacidade muito maior de reter o pó em comparação com o acrílico, o que reduz bastante o tempo e também aumenta a qualidade da limpeza que é realizada, embora custe um pouco mais em relação a outros mops.

Para auxiliar ainda mais na limpeza, o Mop Dust pode aumentar em mais de 50% a capacidade da fibra de reter o pó, assim otimizando seu trabalho.


RASPADORES PROFISSIONAIS



O raspador é indispensável para profissionais dessa área e tratando-se de sujidades em vidro, para escolher um bom raspador, dois fatores são de extrema importância: durabilidade e ergonomia.

Alguns modelos são emborrachados para melhor conforto e produtividade, além de possuir lâminas firmes para uma remoção completa, pois ao utilizar-se de materiais maleáveis estes podem acabar se curvando e arranhando o vidro.

Uma dica valiosa é umedecer um pouco a superfície com água antes de passar o raspador, para fazer com que ele deslize com mais facilidade.

Porém para superfícies metálicas, raspadores de aço não podem ser utilizados em hipótese alguma pois o atrito entre os metais risca a superfície. Para estes trabalhos recomenda-se utilizar raspadores de plástico por terem menos atrito e assim fazer a remoção límpida da sujidade.

Para a utilização em metais é recomendado o uso de um rodo combinado utilizando apenas água na parte da luva.



FIBRAS ABRASIVAS



Para limpezas em geral, a fibra branca sempre é a mais utilizada pois ela não agride e não arranha as superfícies realizando um trabalho limpo. Já a abrasividade da fibra verde pode acabar riscando muito facilmente então esta não é indicada para pisos polidos ou vidros por exemplo.

 

DISCOS PARA POLIDORAS

Ainda que existam quatro tipos de discos para polidora, muitos profissionais não sabem suas diferenças e formas corretas de utilizá-los.

O primeiro a ser abordado é o disco branco que é utilizado para polir superfícies com cera dando um aspecto mais jovial e brilhante para o local.

 


 

O disco vermelho é o mais recomendado para se retirar sujidades: com elevocê consegue limpar sem agredir a superfície, portanto é o verdadeiro disco para limpeza.


Já o disco preto é perfeito para remoção de ceras já postas em madeiras e outros tipos de piso.


 

Já o disco verde deve ser utilizado com muito cuidado, pois ainda que em muitos locais o chamem de disco de limpeza, ele tem uma abrasividade alta e deve-se ser usado sob superfícies que não tenham perigo de arranhar.



Para remoção de resíduos realmente pesados existe também o
disco marrom que deve ser utilizado a seco para retirada de cera de pisos de madeira.

 

 

 

ESCOVA TYNEX

Se tornando a substituta da antiga escova de aço, a escova tynex foi criada com materiais abrasivos que tem alto poder de limpeza e resistência, porem com um risco muito menor de danificar o piso.

Sua durabilidade chega a ser 15x maior que uma escova de nylon, além de limpar muito mais, ainda que seja mais cara que a escova de nylon.

Outra dica muito importante para seu uso: em caso de superfícies com muitas camadas de cera, o ideal é passar esta escova antes para remover as camadas superficiais de cera para que não ocorra o entupimento dos discos da polidora.

 

CONSERVADORA DE PISO (ENCERADEIRA/POLIDORA)


Embora seja de uso muito comum, poucos sabem de suas vantagens em comparação a limpeza por jateamento de água. Dependendo do tipo de piso, o jateamento pode vir a arrancar parte do rejunte e acabar soltando a pedra.

Já a conservadora de piso cuida e trata o brilho enquanto faz a limpeza dependendo do produto que é utilizado em conjunto a ela. (O produto a ser utilizado depende do tipo de piso a ser aplicado e com certeza algum dos produtos da linha Bellinzoni vai te ajudar!)

 

ASPIRADORES DE LÍQUIDOS (EXTRATORAS)


Para evitar o acúmulo de líquidos e evitar danificar móveis, o ideal é se ter um aspirador de líquidos.

Existem de diversos tamanhos e valores, mas o importante é sempre utilizá-lo com um antiespumante para aumentar a sua produtividade. Com isto seu trabalho pode render muito mais tendo grande economia de tempo e esforços.

 

DIFERENÇA ENTRE SUJIDADES: ORGÂNICAS E NÃO-ORGÂNICAS


Para tratar de sujidades específicas o ideal é saber com qual se está lidando.

Para isto faz-se uso de uma fita de PH para medir seu nível, mas caso não a possua, é possível procurar na internet qual o PH da sujidade específica e então escolher o produto recomendado para limpeza.

 Mas também é sempre preciso tomar cuidado também para que o produto não agrida a superfície a qual está a sujidade.


Para determinar o produto ideal para limpeza, primeiro precisa-se saber qual superfície irá limpar. Quanto aos produtos, os classificamos desta forma:

·         Produtos Neutros: Podem ser utilizados em quase qualquer superfície, uma vez que não causam muita reação de corrosão nas superfícies.

·         Produtos Ácidos: Utilizados para retirar sujeiras inorgânicas, como rejunte, cimento, etc.

·         Produtos Alcalinos: Utilizados em superfícies com oleosidade mais pesada como graxa, fuligem e outros do tipo.

IMPORTANTE!

Após aplicar o produto correto é sempre importante deixar o produto agir durante um tempo para que haja máxima performance (o tempo é geralmente descriminado na embalagem).

E na diluição utilizar água em temperatura morna para quente (cerca de 50°) para ativar o produto assim acentuando ainda mais resultado.


DILUIÇÃO

Tanto por questões de economia quanto de segurança as diluições encontradas nos rótulos dos produtos devem ser respeitadas, pois o uso do produto em proporções exageradas pode deixar resíduos acabar prejudicando e/ou danificando a superfície a qual foi exposta.

IMPORTANTE!

Nunca deixe uma mistura de produtos químicos por mais de uma semana dentro do aplicador.

Há uma grande chance de o produto químico reagir com as impurezas da água que é usada para diluição. Normalmente utiliza-se água da torneira. Esta água pode contém inúmeras substâncias tais como: cloro, magnésio, sais, metaise coliformes.

Tudo depende de cada unidade abastecedora e do tratamento de armazenagem. Os produtos químicos podem reagir a estas substâncias causando mal cheiro ou perda de eficiência.

 

Ainda ficou com alguma dúvida sobre limpeza pós-obra? Você pode ligar para a Colar através do número: (11) 2662-1500

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